Endereço
Av. Sete de Setembro – 1251, Fátima
CEP 99709-298 | Erechim – RS
ARAE CNBB Sul 3 2025

ARAE: Igreja no RS se reúne para refletir missão evangelizadora

De 4 a 6 de julho de 2025, a Igreja no Rio Grande do Sul se reunirá no CECREI, em São Leopoldo (RS), para a Assembleia Regional da Ação Evangelizadora (ARAE). Promovida pelo Regional Sul 3 da CNBB, a Assembleia é um momento de comunhão, escuta sinodal e discernimento conjunto, reunindo representantes das dioceses gaúchas para refletir e decidir os rumos da missão evangelizadora no estado.

Durante os três dias de encontro, a programação prevê momentos de oração, palestras, partilhas em grupos, plenárias e celebrações eucarísticas. A abertura será na sexta-feira (4), com acolhida e aprovação da pauta conduzida por Dom Leomar Brustolin, arcebispo de Santa Maria e presidente do Regional Sul 3. Em seguida, Dom Itacir Brassiani apresentará reflexões sobre o Sínodo da Sinodalidade, encerrando o dia com a Adoração Eucarística presidida por Dom Carlos Romulo.

O sábado será dedicado à reflexão sobre comunidades missionárias, à luz do Documento de Aparecida e das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE). Já o domingo será marcado pela apresentação da Agenda Pastoral de 2026 e os encaminhamentos finais da Assembleia.

Dom Leomar reforçou o espírito sinodal do encontro: “Nós estaremos reunidos como Igreja no Rio Grande do Sul, de 4 a 6 de julho, na Assembleia Regional da Ação Evangelizadora em São Leopoldo, no CECREI. Lá estaremos com cristãos e cristãs leigos e leigas, com a vida consagrada, com os diáconos, presbíteros e bispos. Juntos, queremos refletir sobre as comunidades que formam discípulos missionários, como revitalizar a nossa evangelização.”

O arcebispo ainda destacou a importância de aprofundar o senso de pertença à Igreja em tempos marcados por desafios pastorais e sociais. “É hora de fortalecer a sinodalidade, como bem nos lembra o Papa Francisco. O senso de comunhão nos ajuda a responder, diante de uma humanidade ferida, de uma Igreja ferida e de uma criação ferida. Precisamos ser curadores, cuidadores, protetores da vida em todas as suas manifestações.”

A expectativa é de que o encontro seja fecundo e inspire novos passos rumo a uma presença evangelizadora mais missionária, acolhedora e comprometida com a realidade do povo gaúcho.