Comissão
para o Laicato motiva celebração do Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas,
no próximo domingo
O Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas é
celebrado no neste domingo, 24 de novembro, Solenidade de Cristo Rei. O bispo
de Araguaína (TO) e presidente da Comissão Episcopal para o Laicato da
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Giovane Pereira de Melo,
gravou uma mensagem com a motivação para que a data seja celebrada numa
perspectiva sinodal.
“Participe da sua comunidade, celebre esse dia bonito, Solenidade de
Cristo Rei, celebrando os cristãos leigos e leigas numa caminhada sinodal!”,
disse dom Giovane.
Neste ano, a celebração proposta pelo
Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB) traz a motivação bíblica “Façam
tudo com amor!” (1Cor 16,14) e está relacionada com a celebração do Jubileu da
Esperança, que terá início no próximo mês, e com a celebração dos 50 anos do
organismo que reúne os cristãos leigos e leigas do Brasil.
“A
celebração do Dia Nacional dos Cristãos Leigos e Leigas deste ano nos coloca no
caminho do Jubileu da Esperança, proclamado pelo Papa Francisco para 2025.
Somos peregrinos de esperança, e este tema é central na vida cristã. Sem a
esperança, com certeza muitos cristãos leigos e leigas não teriam forças para
enfrentar os desafios pessoais, sociais, políticos e eclesiais que encontramos
pelo caminho e, muitas vezes, nos desmotivam e desanimam”, motivou a presidente
do CNLB, Sônia Gomes de Oliveira.
Para auxiliar nas celebrações, foi oferecido
material especial para reflexão e celebração, além de materiais visuais prontos
para impressão e download. O conteúdo convida os leigos a refletirem sobre o
Jubileu da Esperança, convocado pelo Papa Francisco para 2025.
“A
cartilha reforça nossa missão: como cristãos leigos, somos sinais vivos do
Reino de Deus nas diferentes realidades do mundo. O material convida os leigos
a dar testemunho dessa Boa Notícia que é Cristo e a participar ativamente da
sinodalidade da Igreja, vivendo o carisma e a missão cristã de forma
corresponsável”, explicou Sônia.
Fonte: CNBB